A tia esperou o pequeno nascer.
Não carregou no ventre do corpo,
mas no ventre do espírito
de artista e esteta, poeta...
paredes pintou,
berceuses cantarolou
esperou...
E nasceu o sobrinho
doce e belo menininho.
Puxou para a tia:
já faz artes, de Arte,
num reconhecimento
a quem o ninou
antes do nascimento,
com alegria.
(Para Deia Leal, a poeta Andréia Donandon, Governadora do InBrasCIi em MG)
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