sábado, 11 de outubro de 2008

Filhotes de Borboleta 2








Anjinhos, de Esthergilda Menicucci.


Crianca em agosto, Domingo Dia dos pais, assitindo ao Sementes de Poesia(praca dos Fundadores,Parque Municipal.No Dia da Crianca-amanha, 12/10/2008-um diaespecial)


Luiza,filha da jornalista luciana Campos Diniz -festa junina


Desenho de Victoria Falavigna,Poeta-mirim que foi um dos selecionados para a capa de seu livo.A autora pertence a uma Academia Virtual- a AVSPE.


Garotinha francesa desce uma escada.

TERNURA

Com as estrelas que deixei cair
de minhas asas de borboleta-transparente,
pedi à minha fada-madrinha
que bordasse, com linhas do infinito,
uma noite somente para meu amor.

E com as flores que deixei cair
De minhas folhas de violeta amadurecida,
Pedi ao meu anjo-da-guarda
Que bordasse, com linhas de eternidade,
Um céu branco e lilás
para ser o dia da noite do meu amor.

Oswaldo Antônio Begiato

Filhotes de Borboletas -1



















Algumas Fotos/




Selo-menino da favela


A poeta e cantora de jazz Livia Gucci Tucci,autora de O Avesso do Cristal, quando menina.


Brenda Mars em 12 de outubro,com curumins.

Brenda Mars, com menina, na Arvore da Paz-no evento que fiz no centro Cultural S. Bernardo,em belo Horizonte, Mg com a preciosa ajuda dos funcionarios, em especial dos tsurus feitos por Marisa Maximo.

Gif, enviado por Margarida Bertolinni



A poeta Líria Porto, com Leda...

Noelia, que come;ou a frequentar o Seementes de Poesia a ler poemas vparios e agora, leva os escritos por ela...

Pequeno e lindo Yanomani adornado com penas de aves...

Card,enviado por Mariana Pereira -contra a violência...


A pequena escritora Fernanda Melgaço, vestida de anjinho...

Andreia Dondadon , entre alunos que lhe levaram um cadernos de poemas, pela professora Saozinha

a doce poeta-mirim Ana Luisa Melgaço

a voz-que-canta-em-segredo(Olimpiadas em Beijing)
TINTA E PAPEL

Molho o pincel
no azul do mar,
no fogo do céu,
na macia prata da neblina
que cobre a montanha.
Molho o pincel
na luz do girassol,
no corpo verde da esperança,
e no papel branco
vão surgindo manchas:
uma casa, um rio, e muito longe
uma menina com as mão cheias
de estrelas.

(Roseana Murray)


A poeta e cantora de jazz Lívia Gucci Tucci,autora de O Avesso do Cristal, em Crianca.

Sementes de Poesia especial para crianças e adolescentes-12 de outubro




Imagem:logo do MUNAp

banner enviado por Mase Soares.



Sementes de Poesia



" O Museu Nacional da Poesia - Munap

e a Fundação de Parques Municipais de Belo Horizonte

convidam
para o “Sementes de Poesia” (recital aberto para conviver, ler e declamar poesia)


Domingo 12/10/08 às 10 horas no Parque Municipal na Praça dos Fundadores

Edição especial das crianças

Não percam a oportunidade de poetar com liberdade.

Levem seus poemas, poetas favoritos, convidem os amigos e familiares

Divulguem nosso, seu espaço.

Semeando poesias!

direção geral: Regina Mello "



“Um povo sem poesia é um povo sem alma”

domingo, 5 de outubro de 2008

Jogue Pedrinhas


Minha mãe sentava-se na calçada, o que antigamente, era possível-agora os perigos da cidade grande não permitem- e jogava com a gente um jogo chamado Cinco Marias, talvez porque a contelação onde aoarecem cinco estrelas, assim se chame.



Jogar Pedrinhas
(Jogo também denominado saquinhos,almofadinhas, bole-bole, bugalha, além de cinco-marias)


Escolha ou compre (por exemplo em floriculturas,cinco pedrinhas (com tamanhos sejmelhantes) ou faça 5 saquinhos iguais, com areia dentro.Se puder, peça a ajuda de uma adulto.E pode utilizar meinhas sem uso, por exemplo, do irmãozinho-ou sapatinhos de bebê, de chochet ou tricô.

Feche as mãos e sacuda as pedrinhas .Elas devem caber dentro dentro de suas mãos fechadas.

Jogue-as para o alto, mas não deixe se espalharem demais ao caírem ao chão.

Escolha uma pedra , concentre-se e, com cuidado,lance-a para cima.

Mas, veja bem, treine antes do jogo mesmo acontecer, pois Você deverá apanhar outra pedra no chão antes de aparar a que jogou para cima.

Faça sempre isso,até que todas as cinco fiquem guardadas em sua mão.

Proibição:sempre que for apanhar alguma pedrinha no chão, não deve tocar em
nenhuma outra.

Mas se isso acontecer, recomece tudo: sacuda as pedrinhas , jogue-as para
cima de novo.

O passo seguinte é fazer um arco com a mão esquerda (caso seja canhoto, use a direita), perto das pedrinhas.

Novamente, lance uma pedra para cima.

Agora ,passe uma delas por baixo do arco(sua mão) antes de apanhar a pedra jogada há pouco para cima .

De novo, você não pode tocar em nenhuma das demais pedrinhas.

Repetindo essa jogada .Você deve ficar com todas as pedrinhas em sua
mão.

Se errar, outro jogador começa.Anote quem ganhar em cada lance da jogada.

Se tiver dúvidas, pergunte a uma pessoa mais idosa, por exemplo, uma avó ou avô...

Mas na Wikipédia, você encontra detalhes:

No Wikipédia, tem-se a seguinte descrição do jogo:

“O jogo da bugalha é um jogo em que o objectivo consiste em pegar pedrinhas no ar. Ganha quem passar cinco fases. Na primeira fase é necessário pegar uma pedrinha de cada vez. Na segunda é necessário pegar duas de cada vez, e assim sucessivamente. Quem deixar cair, perde. Esse jogo também é conhecido, em algumas regiões, como 5 Marias, 7 Marias ou ainda como Aleija Mão

No interior de São Paulo e em algumas outras regiões do país o jogo é constituído pelas fases:

1º - joga-se todas as peças para cima e tenta-se aparar o Maximo delas com as costas da mão. Cada peça que fica nas costas da mão vale dez pontos.

2º - joga-se uma das peças (à escolha de um dos adversários) para cima, e antes que esta caia, pega-se outra do chão (neste momento fica-se com as duas na mão) e em seguida separa esta uma que foi pega ao lado. Este movimento (jogar, pegar, separar) é chamado de jogada e repete-se até que acabem as peças.

3º - igual a fase dois, mas nas jogadas pega-se duas peças por vez.

4º - igual a fase dois, com uma jogada pegando uma, e outra pegando três.

5º - com as cinco na mão, joga-se uma para cima e coloca-se as outras quatro no chão. Joga-se esta uma pra cima de novo e pega-se as quatro.

6º - faz-se um gol com uma mão (polegar e indicador no chão), e enquanto se joga uma peça para cima, da uma palmadinha numa das peças do chão para que estas passem por dentro do gol. a ultima deve ser empurrada para o gol com uma única palmadinha. as demais, com duas.
Cada vez que a pessoa termina esta seqüência, volta ao inicio, somando-se os pontos da jogada anterior.
Se um jogador errar, ele passa a vez para o adversário e quando voltar a ser sua vez, ele pode continuar do inicio da fase em que tinha parado. Para iniciar as jogadas 2, 3 e 4 as peças devem ser jogadas no chão (e não colocadas).
As peças podem ser, alem de pedras, saquinhos (mais ou menos 3x4 cm) de tecido cheios de arroz, sementes, e tudo mais que a imaginação permitir.”



A pesquisadora Cristina Von, conta em seu livro (*) esse jogo tem origens pré-históricas .Um dado interessante:reis e nobres,usavam , em vez de pedras comuns, pedras preciosas!
(*) “A História do Brinquedo”,

haikais de gatinhos desiguais





Imagem:a representação artística , por Iara Abreu, dos gatinhos que moram no parque Municpal em Belo Horizonte, Brasil.A artista, que é poeta visual, já expôs toda uma série de bichaninhos.

vejam como a artista passa um linha imaginária em torno dos gatos, de que forma eles se multiplicam delicadamente.Quantos gatinhos há no desenho?

E, na foto, um gato do parque, em noite de luar, quando Regina Mello, Diretora do Museu nacional da poesia, relaizava um Sementes de Poesia ao luar >Vieram vários e quando fomos embora, muitos paravam como de posassem para a minha máquina, mas esperavam , claro, ganhar algum alimento...


haikais de gatinhos desiguais

Haruko(*)

Formas animadas
lutam boxe de carinhos:
pequenos gatinhos...

Bichano pequeno
um móbile de lã-pluma
com garras afiadas ...



Pêlos arrepiados
gato arreganha sua boca:
caverna rosada...



Gato aquece sonhos
perto do fogão de lenha
-um verão no inverno...



Gato preto em neve
faz-me salivar lembranças:
ameixa em manjar...


(*)Haruko:primavera em japonês( meu pseudônimo para haikais)

Clevane Pessoa de Araújo Lopes

A Sementinha Que Não Queria Brotar




A Sementinha Que Não Queria Brotar



O livro A Sementinha Que Não Queria Brotar, de Maria Fortuna (Mariinha), foi editado pela Mazza, de Belo Horizonte e lamçado em Portugal, na cidade do Porto.

A ilustradora ,Regina Miranda, utilizou materiais reciclados de sucata e o resultado, pelo que conta a autora, ficou maravilhoso e diferente.Pela capa, dá para notar.

Gosto muito dessa idéia de capas feitas com aproveitamento de material, o que ajuda na reciclagem e a natureza agradece.

Ainda não vi, mas tão logo o tenha em mãos, comentarei mais.

Maria de Jesus é também poeta,ilustradora e seu livro "O Anjinho Que Queria ser Gente",ilustrado por ela, já está em segunda edição (também pela Mazza).

Maranhense por natureza, radicou-se em Minas, onde exerceu a profissão de Assistente Social pelo ex INAMPS, tendo trabalhado inclusive no Hospital Júlia Kubtischeck, onde depois trabalhei com crianças e adolescentes.Maria Fortuna é também ilustradora e seu livro "O Anjinho Que Queria ser Gente"

Divulgação:
Diretoria Regional do inBrasCi em Belo Horizonte, MG

Clevane Pessoa de Araújo Lopes

Ser Criança


SER CRIANÇA




É poder sorrir e amar
Cantar e correr pelas ruas
Sem nada temer



É poder brincar com todos
Viver confiante que Deus cuida
De todos nós, seus filhos e filhas


É poder sonhar com mais liberdade
Com mais justiça, paz, igualdade
Partilhando o pão da fraternidade



É poder construir um castelo de areia
Crendo que ninguém vai destruir
E assim poder almejar
Um mundo mais humano e feliz



É ter a liberdade de poder expressar
O que se sente e amar
Não precisar tudo explicar
Viver mais e menos complicar



É não ter medo do futuro
As bombas que destroem, destruí-las
É abraçar todo o mundo
E mostrar que para tudo mudar
Precisamos nos unir e acreditar

É arrancar o véu que não deixa
A beleza da vida enxergar
Poder fazer poesia a qualquer hora
Para a criação poder contemplar

É poder ir ao encontro
Que quem sofre e chora
Secar as lágrimas da dor
De um mundo injusto que explora


Ser criança é poder ser livre
Para ser o que Deus quer
Viver tudo o que a vida oferece
E não o que os homens impõe
Viver com mais liberdade e poder gritar:
Que o sonho não se pode aprisionar!

À todas as crianças pela passagem do seu dia, meu abraço e saudação.
À todos os adultos que cultivam a ternura, o carinho, o afeto do tempo de criança sendo mais livre e amigo de todos.

Hermes José Novakoski

Poemas de Terezinha Pereira para as sobrinhas Ana Luísa, Maria Fernanda e Júlia






Terezinha Pereira escreve, com prazer, para as sobrinhas Ana Luísa, Maria Fernanda e Júlia (o poema visual Julia Menina):

Para Ana Luísa;
Presente do céu (*)



O dia viera de sol. Que alegria!
Era dia dos sete anos de Ana Luísa.
Com a chegada da tarde, vieram as amigas da escola,
a bisa, as avós, os tios, os primos.

A menina sabia das letras que lhe abriam o mundo de sonho e fantasia,
já traçava palavras. Lia.
De presente, além de brinquedos, ganhara muitos livros.
A menina ria. Pura alegria!

Ainda com o sol da tarde, o cinza foi tingindo o azul do céu.
Veio o vento forte , veio a chuva.
Num instante, de sete cores acentuadas, mescladas, matizadas,
uma faixa arqueada surgiu no céu. Pareada, apareceu outra, meio deslavada.

Ana Luísa largou amigos e folia e
Debruçada na janela da casa, olhos brilhantes de alegria:
_ Olha gente, meu presente do céu! _ dizia.

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2- para Maria Fernanda:

Maria Fernanda perde o trem


Terezinha Pereira


Que fumação! fop fop fop..........
Anda, Maria Fernanda!
Maria Fernanda anda, entra no vagão do trem.
Outra menina vem, entra no vagão do trem.
Olhos celestes, sardas muitas na face clara, que o chapéu protege bem.
Maria Fernanda se encanta.
O trem.......... o chapéu da menina, a menina do chapéu.
Que estranho o bufar do trem! fop fop fop
O banco da frente, oba!
Pra lá Maria Fernanda vai, toda contente.
Toda contente, pra lá vai a menina do chapéu.

Hora de partir, faz saber o trem: piuí piuí
Que susto! Que apito mais estampido!
Maria Fernanda pula, quer colo de mãe.
A menina do chapéu colo de mãe quer também.
piuí uí uí uí. piuí, mais piuí mais piuí.
Já não faz mal. Regaço de mãe resguarda.
café-com-pão, café-com-pão.......... fop fop fop fop
Olha, olha só que fumação!
Ri a menina de chapéu, olhos cor-do-céu. Ri Maria Fernanda.
O trem de ferro anda anda anda anda. fop fop fop fop
fumaça casa gente boi boiada
O trem segue o rumo do rio. De sob o azul do céu, cheira o verde do mato.

O trem anda anda anda
faz esconder o azul do olhar de Nanda que não vê a menina do chapéu
que não vê o caminho do trem.
café pão café pão.......... fop fop fop piuí piuí uí uí uí
O trem chega na estação.
O sono abranda Fernanda, que nem anda, que no colo da mãe ganha o chão.
Na rua, o olhar azul-água-do-mar da Maria Fernanda vê o azul do céu,
nem vê o trem, nem vê a menina do chapéu.
Vem o pranto.
Mãe, pai, cadê o trem, cadê a menina. Eu quero o trem!

Piuí piuí .......... Fop fop.......... Café-com-pão.......... café-com-pão
Lá vai o trem.
Cadê o trem, cadê o trem. Eu quero o trem!
O trem de ferro.......... passou
boi boiada pasto mato rio sono
Maria Fernanda anda chora grita anda
Cadê o trem!

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(*) "Presente do Céu" participou da Chuva de Poemas no Paz e poesia de 30/03/2008, em Belo Horizonte, no evento PAz e POESIA.
É muito lido no Sementes de Poesia -sarau aberto -organizado pelo Museu nacional da Poesia - MUNAP

Ana Luísa Melgaço,cordelista -mirim








Ana Luísa Melgaço Almeida é uma poeta criativa e precocemente voltada para a Literatura.Os livros foram-lhe apresentados desde cedo.Em especial pela tia Tereza Pereira, membro prolífero da Academia de Letras de Pará de Minas...Na foto, clicada no projeto Chuá, da COPASA.

Olhem o cordel da autora-mirim, capaz de pensar um Brasil mais adultescido:

Cordel : Hoje em dia no Brasil

Ana Luísa Melgaço Almeida – Dez/2007


Hoje em dia no Brasil
Não está nota mil,
Mas temos também gente capaz,
E está melhor do que a um tempo atrás.

Todos nós podemos votar
E nossas opiniões mostrar,
Mas, uma coisa tem que acontecer,
A sociedade melhor escolher.

Escolher o candidato certo
E observar bem de perto
Se ele cumpriu o que fez
E não votar nele outra vez,

Se não foi um bom governante
E sim um verdadeiro farsante.
Nunca aceite a corrupção
Pra fora, político ladrão!

Precisamos de muita gente honesta
Que não faça do nosso dinheiro sua festa.
Outro problema é a poluição,
Que tão ruim quanto a corrupção.

Todos pensam: é só uma latinha...
E na verdade é um grande probleminha.
Mas nem tudo vai acabar,
Temos chance de recomeçar.

Ensinar a próxima geração
E a partir de então, melhorar a educação.
Não preciso dar mais pistas,
É assim o Brasil no meu ponto de vista.

O rato das orelhas cor-de-rosa e o cachorro Caco de Vidro






Maria Fernanda Melgaço é uma autora mirim de peso:escreve poesia e prosa.Em Filhotes de Borboleta, já publicamos um poema muito interesante dessa linda pessoazinha.E ainda gosta de música, vejam-na ao teclado, na foto...

Sobrinha da escritora Tereza Pereira, de Pará de Minas,será sempre muito bem vinda aqui, com seus textos de criança vocacionada à Letras.

Clevane Pessoa de Araújo lopes
Diretora regional do InBrasCi em Belo Horizonte, MG
Embaixadora Universal da paz(Cercle de Les Ambassadeurs Univ.de La paix-Genebra, Suiça)




O rato das orelhas cor-de-rosa e o cachorro Caco de Vidro

Maria Fernanda Melgaço Almeida


O cachorro Caco de Vidro estava com muita fome. Poderia comer tudo que visse pela frente pela frente. Porém, quando ele viu uma coisa estranha, seus olhos pularam. Um rato! De orelhas cor-de-rosa?!
_ Oi, cachorrinho!
_Oi, ratinho! Aaaaaatchim! Você é engraçado. Gostei de você!
_ Haaaa!
_Não posso te comer.
_É mesmo? Vamos brincar?
_De quê? Primeiro, vou a minha casa buscar algo de comer. Estou com fome. Vou trazer um bolo.
_ Eba, que cachorro legal!
_ Acho que vou fazer um piquenique com você.
O cachorro trouxe um monte de coisas. Quando o rato viu tudo aquilo adorou. Brincaram até ao pôr-do-sol.
_ Tchau, rato!
_ Tchau, cachorro!
E os dois tornaram-se os melhores amigos.

No mês da criança, livros e livros e livros








Imagens:
a)Maria Fortuna (Mariinha ), lê O Pardalzinho Desconfiado.Ela acaba de lançar, pela Mazza, em Portugal (no Porto), "A Sementinha Que Não Queria Brotar".É autora do Anjinho Que Queria Ser gente" (já em segunda edição), e outros que comentaremos depois, mas já esgotados.E inéditos outros.

E -mail da autora:mjfortuna@terra.com.br)

Seu blog:arteseartesmjfortuna.blogspot.com


b)Jenipapo, do nosso caro aldravista J.S.Ferreira, o poeta da síntese, que também vem agradando muito com a literatura infantil de boa qyualidade desse livro encantador.Aliás, ele acaba de receber prêmio - comunicado de próprio punho por Stella Leonardos-, da Academia de Letras do brasil.Quando esteve aqui em 25/09/2008,prometeu que virá ao Sementes de Poesia , do Museu nacional da poesia, onde já tem vários leitores de todas as idades, para ser de perto conhechecido e dialogar com as crianças.

Edição da Giro-Lê,CLESI- Ipatinga,MG

e-mail do autor:


c)Capa do lindo livro da poeta e prosadora Vânia Diniz, Ciganinha:ao relatar sobre a meninazinha que , desde a mais tenra idade, procupa-se com os problemas sociais, a Humanista Vânia Diniz, é seu espelho, protagoniza os relatos e escreve para crianças até...cem anos de idade.
Dessa criança, nasceu a Humanista que tanto conhecemos e amamos.
Ciganinha é muito lindo, veraz - verão .Trabalho caprtichosos da Editora Otoni, de Itu.

O e-mail da autora, que mora em Brasília: "Vânia M. Diniz" ,


d)cartão antigo:ler antes de dormir é um doce hábito que os pais podem iniciar ,desde a mais tenra idade das crianças, antes da alfabetização>cantando histórias, cantando para elas,fazendo teatrinho...Nada mais enruicedor para o imaginário infantil
(Clevane Pessoa de Araújo Lopes, Psicóloga, educadora, artista plástica e autora)

Um segredo no céu da boca – pra nossa mulecada




Recebo,em e-mail de Etetuba, esse e-mail doLuiz Claudio ( Luiz do Beco, Luiz do Bloco), que escreve lindamente sobre esse livro coletivo:

"Salve, povo. Licença.
Edições Toró convida pro lançamento do livro "Um Segredo no Céu da Boca – pra nossa mulecada".
Este livro traz o trabalho e a artimanha, o tempero e a modelagem de 23 autores da COOPERIFA, um sonho de carinho e de revide que toda quarta-feira à noite sangra, chora e brinca num boteco das margens da zona sul paulistana, há 7 primaveras.

No livro moram, dançando, 23 canetas da casa, juntadas no balaio de desenhar textos pra nossa mulecada. São contos, rimas, pinturas... Será que o livro e a mulecada daqui cabem na cerca da palavra "infanto-juvenil"? Nesse termo "infanto-juvenil" ?
É um livro feito a várias mãos. Um conseguiu a manteiga, outro untou a forma, mais uma cuidava do forno enquanto um batia a massa. E um ia lavando a louça enquanto outra ia bolando a cobertura. Agora taí o bolo de mulecagem.

Te convidamos pra partilhar esse segredo (segredo já alastrado? que é essa pegada de palavrear na beira) e celebrar a esperança na versação do sarau com nós.

Com tiragem pequena e distribuída pelos autores, é capaz de se esgotar a cota muito rápido, então se puder cola mesmo no lançamento pra catar o teu. As orelhas do livro sorriram, tinindo, quando ouviram a sugestão que ele seria o melhor presente pra essa onda de dia das crianças.
Allan da Rosa
(Em anexo a arte do convite.)
Sarau da Cooperifa, onde mora o tição, a ciência,o sereno e a gana da Poesia.
Lançamento de "Um segredo no céu da boca – pra nossa mulecada"
No sarau o livro custará R$15,00
08/10/08 – às 21 horas-
Rua Bartolomeu dos Santos, 797 . Jd.Guarujá
Tel: 5891-7403



Novos endereços, o Yahoo! que você conhece. Crie um email novo com a sua cara @ymail.com ou @rocketmail.com.



--
"Mas o que Importa é Transformar o Mundo!"

Luiz Claudio - 7664-4788



__._,_.___



Luiz

sábado, 4 de outubro de 2008

Para que lado o ônibus vai




Recebo, de meu amigo,o poeta e editor Aníbal Albuquerque, o desenho abaixo e a pergunta:para que lado vai o ônibus...

Vejam bem...

Muito bom. Pelo menos, tente ..........

TESTE DE PRÉ-ESCOLA
Para qual lado o ônibus abaixo está indo?
Para a esquerda ou para a direita?


Não consegue descobrir?
Olhe para a foto, atentamente,
de novo.

Ainda não sabe?


Saiba que essa pergunta foi feita a crianças de pré-escolas dos EUA com essa mesma foto.
90% delas deram a resposta
CORRETA.

Se ainda não descobriu a solução,
escreva-me.

Aníbal



Se não sacou, veja a resposta em http://www.plinn.com.br/interessantes/prescola/teste.htm

MAS TENTE, PRIMEIRO.PENSE.EXAMINE.E A RESPOSTA VIRÁ...