sexta-feira, 26 de setembro de 2008
BORBOLETINHAS
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DSC06197.JPG
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Olhem a Luiza com a borboletinha em homenagem a Yeda e Neuza Ladeira,na mão e com a mãe, a jornalista Luciana Campos Diniz.Estavam no Sarau daNeuza, no Terças Poéticas onde homenageei Yeda Schmaltz, poetisa filha de Goiano e mineira e nascida em Pernambuco, radicada em Goiânia, onde lecionou e foi ativsta cultural.
O sarau de Neuza ladeira chamou-se VIVENTES, com poemas coodenados nesse tema.Foram interpretados por Tânia Diniz, Ana Gusmão,Wilmar Silva, Marco Llobus, eu e a própria autora, entre outras, num belo cenário e muito concorrido.
Ela pediu uma uma, pois me viu soltar borboletas para o público...
Yeda usava muito o neologismo BORBOLETRAS- e , antes de sua morte, fotografou e nos mandou uma borboleta que pousou-e posou- no visor de seu PC.
Luiza é minha menor leitora, sabe "de cor" meu "A Indiazinha e o natal".
Clevane Pessoa
Agradeço à poeta e artista plástica Graça Campos (avó e mãe das duas ), pelo envio dessa foto, muito significativa para mim.
terça-feira, 9 de setembro de 2008
Alunos da E.E. Dom Benevides visitam ateliê de Déia Leal
Alunos da E.E. Dom Benevides visitam ateliê de Déia Leal
Adorei quando revi essas imagens, no Areté Educar e as trouxe até aqui- para que a Historia seja sempre reescrita no presente ( e sempre, "Paz na Terra aos Homens-e mulheres- de boa vontade").
A Professora Maria da Conceição Pinho Duarte , levou os alunos para matarem a saudade da artista Deia Lela(nome artístico da Governadora do InBrasCI(*), Andréia Donadon , poetisa e contista também.
Nas fotos, vemos as crianças assistindo a vídeo- poemas,entregando à educadora, um álbum de poemas feitos por eles, e também Andréia e eles fazendo uma "Chuva de Poesia", com os impressos por nosso Grupo Poetas pela Poesia e Pela paz (http://poetaspelapoesiaepelapaz.blogspot.com).
A foto em preto e branco, mostra a minha amiga, a professora Eliane Potiguara,descendente da tribo cujo nome foi acrescentado ao seu prenome, líder do Grupo de mulheres Indígenas (GRUMIN) e que representa nossa pátria brasileira em encontros internacionais, muito respeitada e ponderada
Numa das imagens, Andréia entraga a Sãozinha , um exemplar autogafado especialmente para ela e seus alunos, de "A Indiazinha e o Natal"(de minha autoria-Ed.Haruko)(**), uma história cuja protagonista realmente existiu,em versos, que pretende fazer com a idéia da morte ,sem traumas, para crianças.
Texto(fonte Areté Educar, junho de 2008,reprodução do Jornal Aldrava, de Mariana-MG)):
"OS ALUNOS da professora Maria da Conceição de Pinho Duarte (Sãozinha) do 3° ano da Escola Estadual Dom Benevides, visitaram no dia 06 de junho, a casa ateliê da artista plástica e poeta, Andreia Donadon Leal (Déia Leal). Assistiram vídeo-poemas, vídeo-haicais aldravistas, conversaram e perguntaram sobre poesia e principalmente sobre a exposição das telas aldravistas no ateliê. Os alunos estão fazendo o Projeto Anjos Negros - releitura das telas de Déia Leal desde o ano de 2007 e farão exposição em uma galeria de arte ou museu este ano. Produziram também um livro: Cartas em Versos e haicais.
No encontro teve ainda distribuição de poesias do Projeto POESIA & PAZ de Marcus Llobus e Clevane Pessoa(*). Choveu Poesia!!!!
(*) O Projeto Poesia e Paz foi elaborado por Claudio Márcio Barbosa e Clevane Pessoa, com Marco Llobus, que organizou e diagramou poemas de 152 poetas da capital mineira, do interior, de todos os Estados Brasileiros e vários Países, em especial os latino-americamos, mas vieram também dos Estados Unidos, França e Portugal, enviados por e-mail e impressos pela Gráfica editora o Lutador, em papel Couché e com várias parcerias.
Paticiparam ainda, da comissão de organização:Ângela Togeiro, Bilá Bernardes,Silvia Araújo Motta, Ana Alcântara, Brenda Mars,Juan Fiorini ,Leo, e, inicialmente,Ricardo Evangelista ,Tadeu Martins e Claudio Bento.
Nos dia 30/03,estiveram , em Belo Horizonte, na feira de Artesanato, Praça da Liberdade e na Chuva de Poesia e Distribuiçao de livros, além dos já citos, Marco Aurélio Lisboa, Maria Queiroz,Heleide ,Virgilene Araújo, Rogerio Salgado, Wagner Torres e sua filha a jovem poetisa Luana Dandara,Graça Campos,Terezinha Romão, Jacques Franco,Neuza Ladeira,Regina Mello, entre outros mais. No sarau aberto, os poetas contaram com a importante presença do casal cantora e compositora Sueli Silva e poeta e pesquisador Ricardo Evangelista, que brindaram os presentes com músicas de seu show ,Poetas que Sera Tamen, além de fazerem uma alegre roda de poemas, com sua canção "Guerreiro Trovador"
(**) "A Indiazinha e O Natal" foi oferecido a Eliane Potiguara, líder do GRUMIN e prefaciado por Maria Fortuna, escritora de livros infantis, que se encontra na Europa, para lançar em Portugal seu novo livro, A Sementinha, Que Não Queria Brotar(Editora Mazza)
Os projetos ANJOS NEGROS E HAICAIS estão publicados no Centro de Referência do Professor - Minas Gerais.
http://crv.educacao.mg.gov.br/sistema_crv/index.asp?id_projeto=27&ID_OBJETO=61283&tipo=txpd&cp=000000&pai=Relatos%20de%20Experiência&cb=
quarta-feira, 3 de setembro de 2008
O Mestre, O Discípulo e a Vaquinha
Parábola Oriental.
Clevane Pessoa de Araújo Lopes
Vinha um mestre com seu discípulo lento
para entender maravilhas e mazelas
neste Mundo tão maravilhoso e estranho.
Tinham sede e fome mas nesse momento.
andavam sem casa, portas ou janelas ,
caminhavam por estradas sem tamanho...
O Mestre viu , no barranco, uma vaquinha:
-Olhe:por perto,acharemos alimentos...
Acharam um atalho da encruzilhada,
Uma decadente e velha fazendinha,
onde brincavam meninos remelentos,
que a mãe chamava, com roupa remendada.
E quando soube das suas necessidades
serviu-lhes uma sopa rala e um chazinho.
Seu marido ofereceu-lhes o paiol
para passarem a noite.Sem vaidades
o monge e o moço dormiram um pouquinho
foram embora quando nasceu o sol.
Dois copos de leite lhes deu o fazendeiro,
e revelou que a vaquinha era o sustento
da sua família que não plantava nada...
Soprou então, para economizar, o aceiro,
apagou o fogo e adormeceu num momento.
E então voltaram os monges, para a estrada...
"-Mestre, o senhor viu?Que pobreza,coitados!
e mesmo assim , nos trataram muito bem..."
O Monge mais velho o ouviu, sem comentar...
De repente, comendo os capins molhados,
encontraram a vaquinha um pouco além...
-"Mestre, então é nossa obrigação a abençoar!"
O sábio então, para ela pôs-se a correr.
O jovem ficou deveras encantado
por ter o mestre acatado a sugestão.
De repente, apavorado, pôde ver
quando o velho empurrou o animal tão abençoado
sem poder entender o gesto do ancião...
-"Mas por que ser assim ingrato, senhor?
A família,dessa vaquinha precisa!
Como é que agora, irão se alimentar?"
inconformado com esse desamor,
sentiu que se abalava a fé , antes precisa,
e tristonho, continuou seu caminhar.
E depois de andarilhar pelos caminhos
à mesma fazenda , vieram dar depois.
Viram adolescentes, alegres,fortes,
encontraram, cercas, celeiros novinhos,
E os pais logo vieram receber os dois.
-"De que forma puderam mudar as sortes?"
O novo monge estava maravilhado
e a bondosa mulher logo deu a a resposta,
ao servir-lhes farto e delicioso almoço:
-"A nossa vaca escorregou do cercado
nós precisamos defumar cada posta,
e aprender a fazer lingüiça, seu moço"...
"-Fiz horta para temperos verduras "
contou o orgulhoso dono da casa,
e negociamos a nossa produção...
Acabaram-se todas as aperturas,
porque a sorte, mesmo quando se atrasa,
sempre chega e clareia as idéias escuras."
Mais tarde, o monge novo comentou,
que agora entendia o porque da atitude,
daquele sábio de cabeça branquinha...
-"Veja, meu filho, tudo agora mudou,
trabalhar bastante é uma grande virtude,
ordene sempre que empurrem sua vaquinha..."
E quando não o fazem, empurre tu mesmo,
Ajuda-os a tomar novas atitudes
e a garra chega com as necessidades...
E assim as pessoas deixam de andar a esmo,
de serem passivas e sempre que as mudes,
saberão repassar essas novidades...
Cordelzinho inspirado no conto "Empurre sua Vaquinha",
em livre versão. O texto ,em prosa,correu pela Internet,
sem a devida autoria (*).
Hoje, fiz, em livre versão, esses versos para a ciranda.
Belo Horizonte, 25/01/2007
Clevane Pessoa de Araújo Lopes
Vinha um mestre com seu discípulo lento
para entender maravilhas e mazelas
neste Mundo tão maravilhoso e estranho.
Tinham sede e fome mas nesse momento.
andavam sem casa, portas ou janelas ,
caminhavam por estradas sem tamanho...
O Mestre viu , no barranco, uma vaquinha:
-Olhe:por perto,acharemos alimentos...
Acharam um atalho da encruzilhada,
Uma decadente e velha fazendinha,
onde brincavam meninos remelentos,
que a mãe chamava, com roupa remendada.
E quando soube das suas necessidades
serviu-lhes uma sopa rala e um chazinho.
Seu marido ofereceu-lhes o paiol
para passarem a noite.Sem vaidades
o monge e o moço dormiram um pouquinho
foram embora quando nasceu o sol.
Dois copos de leite lhes deu o fazendeiro,
e revelou que a vaquinha era o sustento
da sua família que não plantava nada...
Soprou então, para economizar, o aceiro,
apagou o fogo e adormeceu num momento.
E então voltaram os monges, para a estrada...
"-Mestre, o senhor viu?Que pobreza,coitados!
e mesmo assim , nos trataram muito bem..."
O Monge mais velho o ouviu, sem comentar...
De repente, comendo os capins molhados,
encontraram a vaquinha um pouco além...
-"Mestre, então é nossa obrigação a abençoar!"
O sábio então, para ela pôs-se a correr.
O jovem ficou deveras encantado
por ter o mestre acatado a sugestão.
De repente, apavorado, pôde ver
quando o velho empurrou o animal tão abençoado
sem poder entender o gesto do ancião...
-"Mas por que ser assim ingrato, senhor?
A família,dessa vaquinha precisa!
Como é que agora, irão se alimentar?"
inconformado com esse desamor,
sentiu que se abalava a fé , antes precisa,
e tristonho, continuou seu caminhar.
E depois de andarilhar pelos caminhos
à mesma fazenda , vieram dar depois.
Viram adolescentes, alegres,fortes,
encontraram, cercas, celeiros novinhos,
E os pais logo vieram receber os dois.
-"De que forma puderam mudar as sortes?"
O novo monge estava maravilhado
e a bondosa mulher logo deu a a resposta,
ao servir-lhes farto e delicioso almoço:
-"A nossa vaca escorregou do cercado
nós precisamos defumar cada posta,
e aprender a fazer lingüiça, seu moço"...
"-Fiz horta para temperos verduras "
contou o orgulhoso dono da casa,
e negociamos a nossa produção...
Acabaram-se todas as aperturas,
porque a sorte, mesmo quando se atrasa,
sempre chega e clareia as idéias escuras."
Mais tarde, o monge novo comentou,
que agora entendia o porque da atitude,
daquele sábio de cabeça branquinha...
-"Veja, meu filho, tudo agora mudou,
trabalhar bastante é uma grande virtude,
ordene sempre que empurrem sua vaquinha..."
E quando não o fazem, empurre tu mesmo,
Ajuda-os a tomar novas atitudes
e a garra chega com as necessidades...
E assim as pessoas deixam de andar a esmo,
de serem passivas e sempre que as mudes,
saberão repassar essas novidades...
Cordelzinho inspirado no conto "Empurre sua Vaquinha",
em livre versão. O texto ,em prosa,correu pela Internet,
sem a devida autoria (*).
Hoje, fiz, em livre versão, esses versos para a ciranda.
Belo Horizonte, 25/01/2007
Quem é Maria Fernanda Melgaço Almeida
"Maria Fernanda Melgaço Almeida tem 8 anos. Mora em Pará de Minas/MG. Freqüenta a 2ª. Série (3º. Ano) do Colégio Passos. Adora fotografar. Lê livros e fininhos e grossinhos desde os 5 anos de idade. Já leu Harry Potter I e II. Porém, gosta muito mais de Bartolomeu Campos de Queirós, Ana Maria Machado, Ruth Rocha, Lygia Bojunga Nunes, Hila Flávia, Ana Cláudia Saldanha, José Roberto Pereira e outros autores brasileiros. Seu livro preferido é “Cocô de passarinho”, de Eva Furnari, porque o acha muito engraçado. Gosta também de ler revistas da família de Mônica. Adora poesias, tanto de ler como de escrever. Quando fez 8 anos, pediu de presente um Dicionário de Rimas. Dança balé e toca piano. Com prazer e alegria vai ao cinema, ao teatro e a shows musicais. Gosta das músicas clássicas que aprende a tocar e a dançar, mas também gosta muito dos Rolling Stones, de Roberto Carlos e da Ivete Sangalo, de quem sabe cantar todas as músicas".
A ESTRELA-MENINA -Ana Luísa Melgaço Almeida
Imagens:e-book(livro virtual, crianças)
Terezinha pereira, a tia.
Ana Luisa, a sobrinha.
A irmã Maria Fernanda Melgaço de Almeida, já tem poema aqui divulgado.
Agora é a vez de Ana Luísa, com quem me correspondiquando era ...mais novinha.
Aqui, hoje, seu Conto (Projeto Chuá, da COPASA).Essas irmãs Melgaço de Almeida vão longe...Nos passos da tia , acadêmica da Academia de Letras de Pará de Minas, professora, tradutora, poeta e prosadora (autora de "Em Confidência Mineira", "Se Um Pianista Numa Noite Branca","Contemplação"-deste, um dos contos foi trabalhado com minhas alunas das Oficinas de Conto do CCSB, Centro Cultural São Bernardo, de Belo Horizonte, MG).
Prefaciei seu e-book,A PRINCESA E A BAILARINA, criado pelo webmaster Lourivaldo Perez Baçan de escrevi:
"Nessa história gostosa da Terezinha, há uma grande convite: os leitores, sejam eles crianças, púberes ou adultos, devem abrir as asas de seda bordada da fantasia, e voar." (Clevane P de Araújo Lopes).
O download do livro, é grátis:
http://www.caestamosnos.org/autores/autores_t/terezinhapereira_ebook.htm
Aparecerá a mesma capa da imagem acima e basta clicar no canto inferior à direita, que, num passe de mágica, as páginas abrem-se uma a uma, qual num livrinho de papel.Terezinha Pereira costuma fazer oficinas com a criançada de Pará Minas, algo muito louvável, pois na leitura, reside o segredo do saber em qualquer área- o que auxilia no processo curricular e educatico...Quem lê muito, escreve corretamente e desenvolve o imaginário ilimitado, sim , mas que precisa de portas abertas.
Maria Fernanda,a maninha, quase na adolescência, contabiliza coisas de se viver ou ter, no poema da página anterior, que levarei ao SEMENTES DE POESIA (*)e distribuirei aos presentes, junto a este abaico, da outra.
E Ana Luísa, é autora precoce e vivaz.Confiram abaixo.
Clevane Pessoa de Araújo Lopes
Diretora Regional do InBrasCI-belo Horizonte, MG
"A ESTRELA-MENINA
Ana Luísa Melgaço Almeida
Era uma vez ... uma menina chamada Laura, que gostava muito de vermelho. Um dia, ela estava olhando as estrelas no céu através do vidro da janela de seu quarto quando, de repente, percebeu uma estrela maior do que as outras, de um brilho avermelhado, de forma desconhecida... Então, viu que essa estrela estrangeira não estava no céu. Ela brilhava bem perto da janela de seu quarto. Laura ficou olhando a estrela, olhando, olhando e enquanto a olhava, a estrela foi se transformando numa menina vestida de vermelho, com uma tiara dourada envolvendo seus cabelos negros e longos. Uma princesa vermelha! _ pensou Laura. Mas... será por quê está aqui perto da janela de meu quarto? Com pressa para saber o que era, Laura se levantou de um pulo e abriu a janela. A menina-princesa-de-vermelho falou:
_ Vamos dar uma volta no jardim? Podemos colher lindas e perfumadas flores vermelhas.
_ Oba! Vamos sim. – respondeu a menina. Mas, quem é você?
A menina-princesa não respondeu, mas a convidou novamente para sair para colher flores. Laura pulou a janela e saiu com a nova amiga. Caminharam pelo florido jardim da casa e voltaram com um enorme e perfumado buquê de flores, todas elas vermelhas e embelezadas pelo verdes das folhas. Acontece que, quando Laura pensou em pular pela janela para voltar para seu quarto, viu que ela estava fechada. Ficou assustada. Olhou aflita para a menina-princesa-vermelha e essa lhe sorriu, levantou-se um pouco, como se subisse num banquinho invisível e empurrou a janela para a menina. Laura entrou no quarto e quando olhou para fora, avistou somente uma estrela de luz vermelha, que parecia correr para ocupar seu lugar no céu.
De manhã, a mãe de Laura foi acordá-la para ir para a escola. Abriu a janela do quarto para lhe mostrar que o dia já havia chegado e se assustou com o que viu em cima do criado da filha.
_ Que flores são estas?
_ Flores, mamãe? _ respondeu a menina. Ah! Acho que foi a menina do sonho.
Uma estrela de brilho vermelho, que chegou aqui na janela do meu quarto e depois se transformou em uma menina, toda vestida de vermelho, com uma tiara dourada em volta de seus cabelos pretos e muito compridos. Essas flores, nós duas colhemos no jardim.
_ Acho que você pulou a janela do quarto de novo. Filha, cuidado! Sair andando pelo jardim com o escuro da noite pode ser perigoso... E agora, vamos tomar o café? Já está mesmo na hora de ir para a escola.
Na escola, a menina contou a todos os seus amigos o caso da estrela vermelha que virou menina-princesa-vermelha.
Se os amigos acreditaram?
Não importa. É tudo história mesmo."
(*) SEMENTES DE POESIA é uma ação poética do Museu Nacional da Poesia(MUNAP), dirigido por Regina Mello, que acontece a cada segundo domingo do mês, dentro do Parque Municipal, em Belo Horizonte, capital de Minas Gerias,na Praça dos fundadores, das 10 h ao meio dia.
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