segunda-feira, 12 de outubro de 2009

2_O Sono das FADAS, DE CLEVANE PESSOA, É DISTRIBUÍDOS A CRIANÇAS, NO SEMENTES DE POESIA DO MUNAP


Uma das concepçções de Angélica Rodrigues, para ilustrar página :a avó conta lendas irlndesas à netinha.



As lindas crianças, à espera de seu exemplar, curtiram muito ouvir a história narrada por Brenda e mostrada por Clevane.Atentos, os poetas Antonio Dayrell (quye ven de lançar seu livro Poesia Para Parar o Tempo-ediçãp do autor)e Sonia Venerosos, presidente da Academia de Letras de Sto Antonio do Monte.


Brenda Mars Presidente do Instituto Imersão Latina, faz a interpretação de O Sono das Fadas, sentada na "Praça dos Fundadores", onde a cada segundo domingo domês, acontece o Sementes de poesia, com todo incentivo e apoio da Direção do Parque Municipal AMérico Rennê Gianetti, em Belo Horizonte-MG-Brasil (do Diretor Homero Brasil, da assessora Mônica Andrade e Giovana)




Sonia Veneroso, que predide a Academia de Letras da cidade de Santo Antonio do Minte, berço de antos poetas e artistas,diz poemas especiais para a infânia, e saúda Regina Mello, Clevane Pessoa e Angélica , coenta sobre esse encontro com a poesia.


Clevane e Angélica prepramse-se para os autógrafos.



Nesta foto,a artista plástica Iara Abreu , a Presidente d Academia de Letras de Santo Antonio do Monte, Sonia Venerosp, que veio especialmente saudar a conterrânea( Angélica dos Santos Rodrigues, que bordou as ilustrações e confeccionou os bonecos) e a autora de Sono da fadas (Clevane Pessoa) e a poeta Maria Moreira (Conceição), que acaba de lançar , na Bienal do livro o Rio, seu "Objetivo Indefinido" (*).No Sementes de poesia de novembro, também será lançado no simpático espaço do MUNAP (**) , a convite da Diretora, Regina Mello (***).

O Sono das Faas é um livro para crianças até 100 anos ou mais.Em torno de uma velha crença de que as fadas somente dormem uma vez por ano, no dia do aniversário da autora, por sinal, a autora dispõe potagonismo e personagens, e forma que as relações familiares possam ser estrturadas no imaginári infantil e os registros de perda não sejam negados, mas atenuados

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